Noite de luar, quanta saudade
Eu lembro, feliz, a noite encantada
Que você me abraçava com ternura
Que eu dei amor e me senti amada
Com o coração a bater descompassado
No peito ardente, cheio de amor
Quando me beijava, apaixonado
Num êxtase que eleva, num crescente ardor
Tua boca linda a murmurar baixinho
Palavras ternas de suave encanto
Que sutilmente soavam em minh'alma
Como canções leves, de doce acalanto
Nesta noite de luz e de fulgores
Que do amor, senti todo o prazer
Ao bem dizer, de toda essa verdade
Foi aí, então, que comecei a viver.
5 comentários:
Isabel un gusto! bello poema y bellos sentimientos! vivir en placidez, que bueno, lograrlo no es facil, decirlo es un comienzo...
Beso
Roxana
Amo as poesias escritas por sua mãe.
Lindas.
Beijos.
lindo....
Sigues escribiendo al amor y a las cosas bellas, sigue así de esta forma, nunca desaparecerá lo hermoso, de esta vida.
"Resquiescat in pace, dulcíssima Isabel!
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